“Rio,
Podem dizer o que quiser
Mas o xodó do povo
É o Rio
Casa do samba e do amor
Do Redentor
Louvado seja o Rio,
Rio Pra delírio dos mortais
Pedras monumentais
Combinaram aqui
Um encontro colossal
E contorno de beleza igual
Nunca vi
Com esse poder
Outra cidade não há
Não consigo pensar em duas
É muito fácil sentir
A mão de Deus em tudo
Em Copacabana
O Rio bate um bolão
Garotas que passam têm lugar na canção
Tudo está ali
Pra quem sabe o que é bom
Ninguém mais esquece o réveillon
Fevereiro e março
É tempo de carnaval
Rio que traço
É o lugar natural
Pras coisas do amor
Do jeito que se quer
Tamanho o esplendor da mulher...”
Meu Deus que cidade é essa?!!
Agora eu entendo todas as canções que falam de lá.
A inspiração do Niemeyer na paisagem da cidade
para fazer o mais puro concreto cheio de curvas.
Entendo porque dizem por aí que todo mundo
tem que morar pelo menos um vez na vida no Rio....
O jeito “ bom vivan” de ser dos cariocas
oi o que achei mais curioso.
Eles vivem a cidade.
Eles aproveitam o que é deles de fato.Bom... eu ainda volto lá.
E volto para tomar o brunch no Copacabana Palace,
para caminhar no centro vendo toda aquela cultura que faz parte da paisagem,
para caminhar no calçadão, para tomar mate na praia,
para dançar um samba na Lapa e quem sabe me inspirar nas obras
que virão assim como o grande mestre da arquitetura fez... Não custa nada sonhar, né?
Sonhar não paga mesmo!
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